O início
O Parangolé surgiu em 1997, em Salvador, no bairro da Federação, mais precisamente no "Bar de Dona Maria". Todas as tardes, Adriano Nenel e Nailton se reuniam para jogar baralho e, sempre ao fim das partidas, faziam um pagode, misturando samba, salsa, axé e ritmos percussivos. O som agradava aos que passavam pelo local e o movimento se espalhou pela cidade. Com o tempo, só se ouvia um comentário: “que parangolé é aquele que está rolando na Federação?” E assim surgiu o grupo e também nome Parangolé.
Acusação de plágio
Em 19 de abril de 2011, o guitarrista Kiko Loureiro da banda de heavy metal Angra descobriu um plágio realizado pela banda Parangolé e acusou o grupo de pagode via Twitter. Um riff de uma de suas músicas mais conhecidas, Nova Era, do álbum Rebirth, 2001, havia sido plagiada na canção do grupo de pagode Parangolé: Tomba Aê, também conhecida como Azevixe, de 2007. Kiko Loureiro ao mandar a acusação via twitter foi retrucado por Léo Santanna, vocalista do Parangolé, que respondeu agressivamente e com xingamentos de baixo calão. Léo ainda gracejou, ameaçando "ouvir Angra para copiar mais ainda", claramente desinteressado pela acusação de plágio. O baixista da banda Angra Felipe Andreoli logo entrou na discussão pedindo explicações. Léo Santanna finalmente contra-argumentou, dizendo que a canção havia sido deixada pelo compositor há 4 anos, e que ele não tinha menor ideia de que era do Angra. No outro dia, o assessor de imprensa do Parangolé reafirmou a explicação, e disse que o grupo irá "arcar com as consequências na justiça". Em retaliação, os fãs de Angra criaram a hashtag #Parangolixo.
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